sexta-feira, 29 de abril de 2011

SALMO 23 de um jeito diferente



O Senhor é o meu pastor;
- Isto é relacionamento!

nada me faltará.
- Isto é suprimento!

Deitar-me faz em verdes pastos,
- Isto é descanso!

guia-me mansamente a águas tranqüilas.
-Isto é refrigério!

Refrigera a minha alma;
- Isto é cura!

guia-me pelas veredas da justiça,
- Isto é direção!

por amor do Seu nome.
-Isto é propósito!

Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte,
- Isto é provação!

não temerei mal algum,
- Isto é proteção!

porque Tu estás comigo,
- Isto é fidelidade!

a Tua vara e o Teu cajado me consolam.
- Isto é disciplina!

Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos,
- Isto é esperança!

unges a minha cabeça com óleo,
- Isto é consagração!

o meu cálice transborda.
-Isto é abundância!

Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida,
- Isto é benção!
 
Feliz Sábado!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O Vaso e o Oleiro


"Deus disse ao profeta Jeremias: "Dispõe-te, e desce à casa do oleiro, e lá ouvirás as minhas palavras. Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas. Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu" (Jr 18.1-4). Esse episódio enseja-nos algumas preciosas lições espirituais.

Ele é o oleiro e nós o barro, portanto, somente através das mãos Dele podemos viver uma mudança eficaz em nossas vidas.

Você por acaso já viu algum vaso quebrado se consertar sozinho?

Claro que não. Mas o oleiro pode consertá-lo!

Então veja o paradoxo que é a pessoa que tenta consertar a si própria, através de sua força de vontade, sem a ajuda de Deus.

Portanto, para aqueles que querem uma mudança genuína em suas vidas, a primeira atitude a tomar é reconhecer que não são capazes de mudar por si próprio. É necessário lançar mão do poder transformador do oleiro (Deus), que é o Espírito Santo.

E é por isso que Deus te diz, venha como estás para adorar.

Ele é o responsável pelas mudanças em sua vida.

É tempo de reconhercermos a nossa dependência espiritual de Deus. Precisamos Dele, sempre!!

E ao reconhercermos isso, então herdaremos o reino dos céus, pois como disse Jesus:

Bem aventurados os pobres de espírito, pois deles é o reino dos céus. Mt 5:3

No capítulo 18, do livro de Jeremias, Deus ensina na figura do oleiro, uma profunda lição sobre Sua soberania, Seu direito de disciplinar, Sua graça e misericórdia. Pois assim como cuidadosamente um oleiro molda o barro até que este tome forma de um vaso, assim Deus tem cuidado daqueles que se rendem a Ele, cumprindo em suas vidas segundo a Sua boa vontade. Deus tem nos moldado conforme o Seu querer, Ele é o oleiro e não há nada melhor do que ser o seu vaso; pertencer a Ele e confiar no seu amor, pois Ele torna a nos fazer como vasos, quantas vezes for necessário. Em todo o Seu saber e criatividade, Ele molda vasos lindos e distintos, cada um sendo utilizado de maneiras diversas! Muitos lembram que “estar na roda do oleiro” envolve renúncias e até chega a doer. Concordo plenamente, mas sinceramente, não há lugar melhor do que estar perto dEle e ter o seu querer sendo ministrado em nosso viver. Podemos confiar em Deus! E conforme vamos sendo moldados, cada vez há mais dEle e menos de nós! E assim vasos de diferentes formas, tamanhos e utilidades somos usados por Ele.

Que venhamos permitir que o Senhor nos molde a cada dia, para sermos um vaso de honra em Suas mãos! Diferentes vasos… para a glória de Deus!
“Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai, nós somos o barro, e Tu, o nosso oleiro; e todos nós, obras das Tuas mãos.” Isaías 64:8

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Quem são os Fariseus




A palavra Fariseu têm o significado de "separados", " a verdadeira comunidade de Israel", "santos".Os fariseus eram um grupo religioso que se originou dois séculos antes de Cristo, eram líderes de um movimento para trazer o povo de volta a uma submissão estrita à palavra de Deus , considerados geralmente como os servos mais espirituais e devotos de Deus. A maioria das pessoas daquele tempo pensava que se alguém fosse fiel ao Senhor, certamente seriam os fariseus.
Mas o seu perfil não era dos melhores , seguiam as tradições e leis a cima da palavra de Deus, buscavam ser honrados, queriam impressionar os outros pelas suas ações e posições,amavam o dinheiro eram cobiçosos, orgulhosos e invejosos, alguns fariseus recusavam doações pequenas, viviam hipocritamente, eram falsos , mostravam ser o que não eram , eram cegos espiritualmente e rejeitavam o propósito de Deus.

Os publicanos eram coletores de impostos, mal vistos pelo povo, título tradicional de homens, em cada localidade, empregados do governo romano para cobrarem impostos do povo.
Como trabalhavam para os romanos e muitas vezes faziam cobranças extorsivas, passaram a ter má reputação, sendo geralmente odiados e considerados traidores

O Fariseu e o Publicano

O fariseu e o publicano sobem juntos ao templo para orar (Luc.18:10). O que estava em questão era a oração destes homens. Ambos estavam em pé, porém com atitudes diferentes diante de Deus. O fariseu se exaltou diante de Deus em sua oração, e o publicano, pelo contrário, derramou a sua alma diante de Deus, humilhando-se. Duas orações, mas apenas uma foi aceita diante de Deus.
O fariseu começa a sua oração aparentemente bem: “Ó Deus, graças te dou…” Mas veja o prosseguimento: “…porque não sou como os demais homens”. Ele começa agradecendo a Deus por ser diferente dos demais homens, estes que (como ele diz) são “roubadores, injustos e adúlteros,…”, sendo que o próprio Deus tem nos mostrado que todos, independente do que fazem ou deixam de fazer, são pecadores! Ele termina esta parte da oração desprezando o publicano, que estava também orando no mesmo lugar que ele, dizendo: “(eu) não sou…nem ainda como este publicano”. Ele se considerava, diante de Deus, melhor que os outros. Perceba que sua oração exalta e engrandece a si mesmo, não a Deus, porque falava o que ele não fazia. Depois ele ora a respeito do que ele fazia, novamente se exaltando: “(eu) jejuo…, (eu) dou os dízimos…” (vs.11,12). Esta oração reflete uma vida confiante em si mesma, enfim, uma oração de uma pessoa que se acha justa.


“O publicano, porém,…” (Luc.18:13). A oração do publicano foi bastante distinta da do fariseu. Este homem, em sua oração, não estava dizendo a Deus o que ele fazia ou o que ele não fazia, mas sim o que ele era. Perceba como estava este publicano antes da sua oração: “estando de pé, de longe, nem queria levantar os olhos ao céu…” Este publicano temeu diante da santidade de Deus, permanecendo de longe. E não se achou digno de nem ao menos levantar seus olhos ao céu. Não se considerou justo diante de Deus, muito pelo contrário. Estando neste estado de humildade, clama a Deus dizendo: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, um pecador.” Ele dependia da misericórdia de Deus, ou seja, dependia da compaixão de Deus frente a sua miséria e imundícia. Era tudo que Deus queria ouvir dele.

Finalizando a parábola, o Senhor Jesus disse que o publicano foi para casa JUSTIFICADO, o que não aconteceu com o fariseu. Todos os que se exaltam serão humilhados, quando Deus trará a luz o que estava oculto e condenará aqueles que não se arrependeram. Mas os que se humilham, como o publicano, por reconhecer a sua culpa e por clamar por salvação, serão exaltados, quando o Senhor Jesus como toda a Sua glória será exaltado naqueles que confiam nEle como Salvador.

Humilhe-se perante o Senhor, confessando a Ele que é um pecador e confie no Senhor Jesus como o teu Único e Suficiente Salvador.
Disse Jesus: “Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento”.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Getsemani



“Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” Jo 16:33

Aflições:thlipsis, Pressão, opressão, estress, angústia, tribulação, adversidade, aflição, esmagar, apertar. É como colocar as mãos em uma pilha de coisas soltas e cumprimi-lás manualmente. Thlipsis é como pressionar espiritualmente. A palavra é usada para esmagamento de uvas ou azeitonas em uma prensa.

Você já se sentiu assim? Pressionado, sem forças para reagir? Talvez o correto fosse perguntar: Quem nunca conheceu thlipis? E de crianças a anciões, todos responderiam que já viveram ou estão vivendo essa fase. Nem mesmo Jesus, filho de Deus esteve a salvo das aflições. O livro de Hebreus descreve “Jesus em tudo foi tentado, mas permaneceu sem pecado” Hb 4:15. Ele teve seu dias de “prensa” em que poderia resmungar, maldizer e até arrepender-se de ter deixado a glória dos céus, para cumprir a salvação dos homens.


Mas não. Jesus sofreu e andou acima de tudo quanto o tentava empurrar para baixo. Subia aos montes, em intensas horas de oração e mesmo quando descia aos vales, seu espírito não se desprendia das regiões celestiais, da sombra do Onipotente. Ele sabia o que Deus guardava para os que confiavam em Seu nome: “Em seu favor está à vida, o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” Sl 30:5 Jesus aguardava as manhãs e andava nelas, mesmo quando era noite.

Na Prensa de Azeitonas

“Então chegaram a um lugar com oliveiras, chamado Getsêmani” Mc 14:32

GET—“PRENSA” (PRESSÃO): A primeira parte da Palavra “Getsêmani” é “Get” que significa “pressão”. Em todas as quintas de oliveiras existe um lagar onde uma prensa de pedra é colocada sobre as azeitonas e o óleo é extraído delas.

SEMANI — “ÓLEO,” “PERFUME,” “UNÇÃO” OU “FRUITIFICAÇÃO”: Onde há “Get” também existe “Shemeni” (Sémen). Óleo, doçura, unção e muito fruto são alguns produtos resultantes de espremer as azeitonas

Jesus foi pressionado até verter sangue por todos os poros, enquanto isso, seus companheiros dormiam sem se dar conta da angústia do Mestre. Seu sofrimento, o motivo da nossa unção, frutificação.

Já passei por várias aflições. Palavras e gestos humanos, pareciam insuficientes para restaurar minhas forças. Mas ao me prostrar diante do Senhor, em oração e súplica senti Seu refrigério, Sua voz mansa e suave a dizer-me: “Não temas, estou contigo”. Somente através do conforto em Cristo Jesus, encontrei ânimo para superaras minhas aflições.

Mas quando aprouve a Deus me fazer conhecer a Verdade, o que antes era motivo de tristeza foi convertido em alegria. Se antes, eu chorava pelas aflições da vida, hoje em tudo vejo Sua mão, Sua presença, Sua voz a me convocar para o Reino. Os sofrimentos eram um chamado. Mas eu vivia tão ocupada com os olhos cheios de lágrimas, que não conseguia enxergar a glória das coisas que transbordavam em minha vida. Agia como os Israelitas no deserto, e não via as colunas de fogo a e nuvem a me cercar.

Jesus estava sendo prensado no Getsêmani, mas a Bíblia diz que naquele momento: “Apareceu-lhe um anjo do céu que o confortava” Lc 22:42

Quando tiveres passando pela prensa, lembre-se: “fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” I Cor 10:13

Esse lagar produzirá azeite, perfume, porque Deus atende aos que nEle esperam e confiam.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Nós também traimos Jesus



“Tendo Jesus dito isto, turbou-se em espírito, e declarou: Em verdade, em verdade vos digo que um de vós me há de trair”.  João 13:21

Posso lembrar até hoje o dia em que meu amigo disse no culto:“Pensamos tão mal de Judas por ter traído o Senhor por 30 moedas de prata, mas quantas vezes nós o traímos por nada”? Ai!

Será que também nós não continuamos a trair Jesus repetidamente no nosso dia a dia? Seremos nós melhores do que Judas? Eu logo pensei: claro, eu não matei, não roubei, não cometi nenhum pecado grave, eu não traí Jesus, eu não sou igual a Judas.

Mas, traímos Jesus como Judas quando buscamos nossos interesses, nossa lógica, nossas paixões, desprezando Aquele que nos convida a segui-lo.. deixamo-lo, fugimos, buscando as facilidades de uma vida mundana, de valores mundanos, de uma lógica mundana...

Quantas vezes estamos ligados aos nossos próprios negócios e planos e queremos que a nossa vontade seja privilegiada,de acordo com as nossas conveniências e os nossos interesses. Temos as nossas preferências, as nossas escolhas, queremos primeiro que se realizem os nossos projetos materiais, depois é que nós pensamos no que é espiritual, com a desculpa de que temos coisas mais importantes para fazer. Assim, nós seguimos a mentalidade do mundo que prega: “primeiro a obrigação, depois a devoção”.

Sem perceber nós estamos agindo como Judas colocando a mão no mesmo prato com Jesus, convivendo com Ele – apenas de aparência, – mas pensando somente em nós e na nossa vidinha medíocre.
Falta-nos fidelidade e lealdade ao projeto do Senhor.
Quantas vezes pecamos conscientemente! Sabemos claramente o que estamos fazendo, mas insistimos no erro. Mas Deus conhece a nossa pequenez - cheios de orgulho, avareza, hipocrisia, inveja, falta de amor, glutonaria, ira, inimizades, idolatria - sujos, imundos pelos pecados. Traímos a Jesus conscientes e somos hipócritas!

O impressionante é que Jesus nos olha e, assim como fez com Judas, nos chama de amigos (Jo 15.15). Ele não vê só a lama que nos reveste, percebe que existe alguém por detrás da lama e deseja nos lavar com o seu sangue. Lança aquela pergunta que soa em nossa alma "é com um beijo que trais o filho do Homem?". Nos faz pensar, refletir, nos arrepender. Nos mostra como somos errados e como Ele é bom e quer nos salvar.

Jesus quer participar da nossa vida integralmente, sem meios termos. Sem a nossa total entrega, nós seremos como Judas, por apenas “trinta moedas

terça-feira, 19 de abril de 2011

O que é a Graça de Deus


No portão do parque o palhaço anunciava:
Extra!...Extra! Hoje sensacional show com o grande mágico Mister B!...É apenas 10 reais o ingresso!...É só dez reais...!
A família ao passar por ali logo se encantou com a atração e ficou imaginando como seria entrar ali e assistir aquele show e brincar nos brinquedos do parque.
Como eles eram moradores de rua eles não tinham a menor condição de entrar e se divertir naquele parque. Quando eles estavam quase indo embora o pai comentou com as crianças:
- Crianças! Lamento! Eu não posso pagar a entrada para vocês, lamento!
Nem precisa dizer que a mulher dele e, principalmente as criança ficaram muito tristes com aquela situação. Nesse mesmo instante, ai passando ali um homem que ouviu o que o pai disse e interrompeu:
- Senhor, desculpe-me interromper. Eu estava passando e acabei ouvindo o que o senhor disse para as crianças. Olha, aqui estão quatro ingressos que  dão direito a uma pipoca, um sorvete e um lanche completo para cada um. Espero que vocês se divirtam...
Aquela família embora não tivesse como e, para alguns, eles nem tivessem o  direito, acabaram entrando ali naquele parque,  brincaram e  se divertiram de graça. Isso só foi possível porque  alguém já havia pagado o ingresso deles.
A graça é isso! É receber um favor imerecido. É receber um favor mesmo quando não fazemos por merecê-lo.
Quando existe um pecado, existe um castigo. O salário, o prêmio do pecado é a morte. E esse pecado só pode ser remido pelo sangue, pela morte.
Se existe um pecado, deverá existir uma morte.
Isso quer dizer que se eu ou você pecarmos então teremos que pagar com as nossas vidas. Isso seria assim se não houvesse quem já tivesse pagado pelos nossos pecados.
Quem pagou pelos nossos pecados?
Quem deu a  sua vida, quem morreu pelos meus pecados?
Quem faria uma coisa dessas?
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. - João 3:16
Jesus Cristo deu a sua vida para que nós tivéssemos vida, Jesus Cristo foi tratado de acordo com o tratamento que nós merecíamos e nós fomos tratados de acordo com o tratamento que Jesus merecia.
Jesus Cristo nos amou quando nós ainda éramos pecadores. Jesus nos amou do jeito que nós éramos: sujos, mentirosos, adúlteros... Ele não nos rejeitou e mesmo nós não sendo merecedores Ele deu a vida dEle para que tivéssemos uma vida feliz e abundante.
Deus nos amou tanto que preferiu morrer no nosso lugar ao ver nós nos perdemos.
Isso é a graça de Deus.

Entrar Pela Porta Estreita



Evangelho – Lucas 13, 22-30 – “entrar pela porta estreita”

Seguindo para Jerusalém Jesus ensinava às multidões por onde passava dando-lhes suas últimas recomendações, visto que Jerusalém seria o ponto em que Ele, finalmente, coroaria a sua Missão de Salvador da humanidade.

Alguém, então, fez a Ele uma pergunta que traduz o que todos nós também questionamos: “quem se salvará; são poucos ou muitos os que se salvam; todos se salvarão? Jesus nem respondeu àquela pergunta, por isso, também nós, nunca iremos saber matematicamente o número de quem será salvo.

No entanto, o Senhor nos deu um direcionamento oportuno: “Fazei todo esforço possível para entrar pela porta estreita… muitos tentarão entrar e não conseguirão”.

O que poderá isso significar para nós? Significa que a nossa adesão à salvação que Jesus veio nos dar implica no nosso esforço em superar a inclinação que temos para uma vida fácil, livre dos problemas e dos sacrifícios pessoais.

Precisamos nos questionar em todas as vezes que queremos conseguir as coisas com muita facilidade, sem empenho próprio, adotando o modelo que o mundo prega.

Quando também, voltados somente para nós, esquecemo-nos de que a justiça é o parâmetro que Deus definiu para chegarmos ao céu.

A justiça que precisamos praticar requer uma vida de renúncia de nós mesmos (as), à vivência do amor, do perdão, da bondade, da partilha e da solidariedade.

Mesmo que tenhamos pregado em Nome de Jesus ou que estejamos servindo no Seu Santuário, mesmo que nos achemos servos e servas fiéis, se não praticarmos a justiça, não teremos lugar à mesa do reino de Deus e poderemos estar equivocados (as) correndo o risco de não sermos reconhecidos pelo “dono da casa”.

Consequentemente a porta estreita é a justiça, que se traduz em humildade e serviço e na abstinência da nossa vontade própria, do domínio da nossa carne e de uma entrega absoluta ao Espírito Santo de Deus que nos conduz. Jesus nos interpela. Pois para chegarmos Reino, à vida plena, à felicidade eterna, dom de Deus oferecido a todos, é preciso renunciar a uma vida baseada naqueles valores que nos tornam orgulhosos, egoístas, prepotentes, auto-suficientes, e seguir Jesus no seu caminho de amor, de entrega, de dom da vida.




quinta-feira, 14 de abril de 2011

O rei Salomão e o valor da sabedoria


Salomão foi filho de Davi, o grande rei de Israel. Após sua morte, foi Salomão quem o sucedeu.

A Bíblia conta que, certa noite, Salomão teve um sonho. Sonhou que Deus dizia: “Pede o que queres que Eu te dê.”

Salomão, ainda jovem, com prudência admirável, pediu a Deus que lhe desse sabedoria para governar.

Diz a Bíblia que Deus agradou-se tanto do pedido que, além de sabedoria, deu a Salomão tudo mais que um homem pode querer: poder, riqueza, inteligência, glória e muitos anos de vida para poder aproveitar tudo isso.

É bastante conhecida a história que versa sobre a sabedoria de Salomão – a de duas prostitutas que vieram até ele exigindo, ambas, a guarda de uma criança. Uma delas disse que a outra havia dormido em cima de seu verdadeiro filho, matando-o sufocado. Ela então trocou as crianças enquanto a outra dormia com seu bebê saudável. Entretanto as duas diziam ser a mãe do bebê. Salomão mandou que trouxessem uma espada para cortar ao meio a criança viva e dar uma metade para cada mulher. A falsa mãe deu de ombros, mas a verdadeira desesperou-se. Salomão então deu o bebê à mulher que nutria verdadeiro amor pelo filho.

“Saber é poder”, diz o dito popular.

Isso faz com que pensemos a respeito da importância da sabedoria em nossas vidas e de como ela pode abrir portas para as mais variadas conquistas.

O saber é o instrumento que nos garantirá uma vida mais digna e nos proverá o bem-estar essencial para nossa felicidade. E é necessário muita dedicação para conquistá-lo e para torná-lo nosso aliado nas batalhas do dia-a-dia.

fonte: Pedagogia do amor

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Melhor Ser Dois Do Que Um

Eclesiastes 4:9-12

Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque, se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.

Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o inferno e o céu. Foram primeiro no inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão mas não lhes permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era grande. Em seguida, Deus levou o homem no céu para que conhecesse o céu. Entraram numa sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome e nem sofrimentos. "Eu não compreendo", disse o homem a Deus, "porque aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala, no inferno, morrem de aflição"? Deus riu e respondeu: "Você percebeu? É que aqui elas aprenderem a dar comida uns aos outros.

Moral: Temos três situações que merecem reflexão:

1º. Egoísmo. As pessoas no "inferno" estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;

2º. Criatividade. Como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;

3º. Equipe. Se tivesse havido espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida. Estando duas ou mais pessoas se ajudando mutuamente as coisas acontecem sem prejuízo para todas.

Conclusão:

Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso. Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamento isolados. Isso vale para qualquer área da vida, especialmente a profissional ou fraterna. E lembre sempre: A alegria faz parte à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fé - A Mulher que tocou Jesus


A fé, é o braço que vai ao lugar celestial, buscar as bençãos que Deus já declarou nossas.

Marcos cap:5 -25 em diante.

Um dia enquanto Jesus caminhava, uma grande multidão o seguia, cumprimindo-o, havia ali uma mulher que já por doze anos padecia de um fluxo de sangue, sofrera muito na mãos de vários médicos, gastando tudo que possuia, sem achar nenhum alívio, pelo contrario, piorava cada vez mais.

Tendo ela ouvido falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou-lhe no manto.
Dizia ela consigo: se tocar ainda que seja na orla do seu manto, estarei curada, no mesmo instante se lhe estancou a fonte de sangue, e ela teve a sensação de estar curada.  Mas Jesus sentiu que dele saíra virtude. Jesus queria saber quem fora curado ao tocá-lo. Voltando-se para o povo, perguntou: quem tocou minhas vestes?

Responderam-lhes os seus discípulos: vês que a multidão te cumprime e perguntas: quem me tocou?

E Ele olhava em derredor para ver quem o fizera.

Ora, a mulher, atemorizada e trêmula, sabendo o que nela se tinha passado, veio lançar-se-lhe aos pés e contou-lhe toda verdade.

Mas ele lhe disse: filha, a tua fé te salvou.
Vai em paz e sê curada do teu mal (Mc 5,25-34)

Atitude, essa é a melhor palavra que eu consigo descrever o ato dessa mulher.

No contexto daquela época uma mulher na situação dela era repudiada por todos. Na lei mosaica a mulher com fluxo de sangue era considerada impura.

E com certeza ela teve que enfrentar todo o preconceito daquelas pessoas que cercavam Jesus, imagino que deve ter levado muitos empurrões, muita gente gritando sai pra lá mulher impura, vadia, pecadora.

Mas ela não se deixou vencer, não permitiu que ninguém a impedisse de alcançar o seu objetivo, ora eram doze anos de espera, muito sofrimento, muita dor, desprezo, todo o dinheiro que tinha gasto... E a sua salvação, a sua última esperança esta ali naquele homem.

Uma multidão se cumprimia de todos os lados, muitos esbarravam nele, outros o agarravam pela roupa e pelo braço, mas só uma pessoa o tocou, somente pela fé é possivel tocar em Jesus.

Esbarrar é muito diferente de tocar em Jesus.

Quando aquela mulher tocou Jesus, recebeu dele uma força que mudou seu coração e certamente toda a sua vida. Ele não só a curava a sua enfermidade, mas o poder que Dele saiu conferiu a ela uma vida nova que começava naquele momento, uma vida de confiança e paz.

Só Deus tem o poder de transformar a vida de alguém e mudar seu coração e faz isso por meio de seu Espírito, que é fonte de força e poder.

terça-feira, 5 de abril de 2011

De Joelhos



Por mim mesmo eu jurei, a minha boca pronunciou com toda a integridade uma palavra que não será revogada: Diante de mim todo joelho se dobrará; junto a mim toda língua jurará (Is 45.23).

A lição do pássaro é o título de um texto que diz o seguinte: “Você já viu um passarinho dormindo num galho ou num fio, sem cair? Como é que ele consegue isso?Se nós tentássemos dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço. O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar o galho até que ele desdobre o joelho para voar”.
É uma maravilha, não é?

Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho! Mas, não é tão diferente em nós.

Quando nosso “galho” na vida fica precário, quando tudo está ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem de um joelho dobrado, dobrado em oração.

Interessante que, quando alguém se coloca de joelhos para oração, está se prostrando perante o Senhor. Ajoelhar é sinônimo de oração. Dobrar os joelhos é uma demonstração externa daquilo que deve acontecer em nosso coração.
Quando nos curvamos diante de Deus e buscamos a sua vontade, ele ouve e atende à nossa oração. Nossa confiança é fortalecida em meio às dificuldades. Quando os ventos contrários começam a soprar e as angústias e dúvidas sacodem nossa vida, é preciso orar. Rebeca não podia ter filhos, seu esposo Isaque orou a Deus e o Senhor respondeu a sua oração. Ela engravidou de gêmeos.


Dobrar os joelhos não é muito fácil. O homem quer ser autossuficiente. Por isso se esquece da oração. Mas, na verdade, todos nós somos dependentes de Deus e precisamos orar sempre. Como o pássaro encontra firmeza dobrando os joelhos para descansar, mesmo pendurado em um pequeno fio, nós também podemos alcançar a paz quando nos dobramos em oração, pedindo a Deus pela nossa vida.

É Ele quem renova nossas forças e nossa fé, e se cuida de um passarinho, imagina o que não fará por nós.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Alívio


Entregue suas preocupações ao Senhor, e ele o susterá; jamais permitirá que o justo venha a cair (Sl 55.22).

Por que temos tanta dificuldade em entregar a Deus nossas preocupações? Sabemos que ele pode aliviar-nos do peso que elas provocam, conforme lemos no versículo de hoje, mas insistimos em mantê-las conosco. Talvez pela crença de que “tudo que seguramos, dominamos”. A literatura de auto-ajuda trabalha muito com o conceito “eu posso, você pode”. Então, a idéia de “entrega” pode significar fragilidade para alguns, feridos em seu “amor próprio”. Certamente há outras explicações, mas o fato é que insistimos em absorver as preocupações, mesmo sabendo que há casos em que nada podemos fazer.

A oração de Davi no Salmo 17 tem seu contexto nos dias em que fugia do rei Saul. Este desejava matá-lo por acreditar que Davi havia praticado o mal contra ele. Dentro de uma caverna, Davi teve a oportunidade de matar Saul, mas não o fez por saber que era o escolhido do Senhor para ser rei; não se atreveria a levantar sua mão contra o rei, mesmo sabendo que Saul estava enganado a seu respeito e queria sua morte. Antes de tal desfecho, Davi clama por socorro e coloca sua integridade diante de Deus, certo de que jamais desejou o mal para Saul. A questão termina em reconciliação, com Saul pedindo a Davi que, quando este fosse rei de Israel, não eliminasse seus descendentes da História (1Sm 23).
Dois fatores ajudaram Davi a entregar a Deus suas preocupações: a confiança na justiça de Deus e o reconhecimento de suas limitações como ser humano. Além disso, Davi tomou decisões corretas: escondeu-se em cavernas para evitar o pior e não matou Saul quando teve a oportunidade fazê-lo. Se o fizesse, o ato seria “legal” diante dos homens, mas não diante de Deus. Davi cultivou uma consciência limpa. Os méritos não são de Davi, mas, no que dependeu dele, acertou. Será que podemos aprender alguma coisa com seu exemplo? A fé em Cristo nos livra das preocupações, mas não das responsabilidades.


Fonte: O Pão Diário

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Sábado - Dia de Esperança


Sábado, grego sabbaton, hebraico shãbath, tem em sua raiz o significado de cessação de atividade. Segundo o Dicionário VINE, “a idéia não é de relaxamento ou repouso, mas cessação de atividade”. A conotação com o descanso físico vem pelo fato de que a suspensão dos trabalhos proporciona descanso, e porque Deus destinou o sétimo dia não só para repouso e memorial do término de sua criação, mas como dia de culto, adoração e comunhão com Ele (Ex 16.27; 31.12-17).

A primeira referência bíblica sobre o sétimo dia está em Gênesis 2.2-3 que fala do descanso de Deus no shãbath. O “descanso” de Deus não quer dizer que Ele ficou cansado, mas que suspendeu sua atividade criadora. O princípio da criação do shãbath é destinar um dia ao repouso e ao exclusivo culto ao Senhor: “Seis dias trabalharás, mas o sétimo dia será o sábado do descanso solene, santo ao Senhor” (Êx 31.15).

Deus estabeleceu o sábado como um dia para nos recordarmos de que o Senhor "fez os céus e a terra". O descanso sabático semanal nos une ao Criador que abençoou esse dia e o separou.

Quando Jesus viveu na terra, Ele aproveitava cada oportunidade para manter Sua comunhão com o Pai. Ele se beneficiava do descanso sabático para adorar a Deus, como Lucas nos diz:

"Ele foi a Nazaré, onde havia sido criado, e NO DIA DE SÁBADO entrou na sinagoga, COMO ERA SEU COSTUME". Lucas 1:16

O sábado é um memorial da criação, e ao santificá-lo, erigimos um memorial ao nosso Criador. Suas horas sagradas oferecem uma maravilhosa oportunidade de entrarmos em contato com nossas origens ao observarmos o mundo criado por Deus. Quando foi a última vez que você ou sua família separaram tempo para realmente apreciar a silenciosa beleza de um jardim ou de uma fonte de águas? O sábado nos dá tempo para desfrutarmos do contato com Jesus e obtermos relances das maravilhas que Ele fez para nós.

Feliz Sábado!

Achados e Perdidos


Leia em sua Bíblia: Lucas 15: 4 - 10

"Por que no mundo existem tantas filosofias e maneiras de pensar? Por que tantas tentativas de encontrar solução para os problemas do homem? O que fazer quando o esforço humano falha e nada do que se faz dá certo? Aonde se deve ir? A quem se deve buscar?

O texto para a mensagem está no evangelho segundo São Lucas. Vejamos o que está escrito: "Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reune os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos, que assim haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reune as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. (S. Lucas 15:4 a 10)
No capítulo 15 do evangelho de São Lucas estão registradas 3 parábolas. As duas primeiras são: a da moeda e a da ovelha. Essas duas mostram aspectos diferentes de um mesmo tema: a busca amorosa de Deus ao homem extraviado.
Vamos analisar somente estas duas parábolas.

Primeiro: A Parábola da moeda perdida. A moeda é um objeto de metal, sem sentimento, sem razão, sem noção das coisas. Uma moeda perdida não sabe e nem sente que está perdida e por isso não acha que precisa de salvação. Ela não tem consciência da sua triste situação.
A moeda tem valor extrínseco, ou seja, o valor não está nela, e sim no seu dono. Quando a moeda se perde, ela também perde seu valor. Ela só brilha quando está nas mãos de seu dono. Jogada no chão, a moeda não tem muito valor. Perde o sentido do existir. Ela pode até brilhar por um tempo, mas logo o brilho se deteriora. A ferrugem começa a tomar conta dela e finalmente acaba enterrada e esquecida.
A moeda perdida é o símbolo das pessoas que hoje estão perdidas, mas não têm consciência da sua situação. Para elas, aparentemente tudo está bem, mas na verdade está tudo errado. Elas se recusam a aceitar que estão perdidas e insistem em dizer que está tudo bem. Carregam um vazio que dói, que perturba, que incomoda e que não as deixam ser felizes.
Essas pessoas pensam que o que dá significado à vida é o brilho que elas têm. Concentram sua atenção nos seus talentos, na sua capacidade. Podem ser grandes artistas, grandes profissionais, homens que brilham, mas não têm paz.

Quando chega à noite e se deitam, sentem que falta alguma coisa. Sentem como se estivessem devendo algo, mas não querem reconhecer que precisam de Deus. Pensam que Deus, como me disse um ateu, é uma idéia inventada por pessoas fracas, que não existe. E então tentam sorrir e mostrar ao mundo que não precisam dEle. Não reconhecem que são incapazes de vencer pelas próprias forças. Não aceitam derramar uma lágrima em público porque para elas, lágrima é sinônimo de fraqueza, de covardia. Só que sofrem, se angustiam e são infelizes.

A parábola da ovelha perdida simboliza outro tipo de pessoa. A ovelha sabe que está perdida, sente que está perdida e se angustia. É interessante essa experiência. Enquanto o sol brilha, ela não se sente perdida. Pelo contrário, ela até desfruta da sua liberdade, correndo de um lado para o outro. Mas quando o sol começa a se esconder, as nuvens negras a chegar e as trevas começam a envolver a Terra, então, a ovelhinha, começa a sentir medo e percebe que está perdida. A louca corrida pelos campos verdejantes agora não a satisfaz mais. Ela precisa do calor do seu pastor. Sente que está perdida e tenta encontrar o caminho de volta.

O Senhor quer encontrá-lo, mas você tem que se deixar encontrar, tem que parar de correr de um lado para outro e dizer:
- Senhor, estou aqui. Estou cansado, não tenho mais forças. Nada deu certo. Tudo falhou, Senhor. Quero ser encontrado por Ti. Aqui estou.

ORAÇÃO

Pai querido, tenha compaixão de todos nós. Muitos são os que estão perdidos sem saber para aonde ir. Neste momento, há muita gente que não conhece o caminho de volta para casa. Outros conhecem o caminho, e no entanto, a vida os têm deixado confusos. Agora, olha para estas pessoas, estenda a Tua mão salvadora, segura esses braços e leva-nos a todos pelos caminhos da vida de vitória em vitória ao Teu lado. Em nome de Jesus.
Amém.

Fonte: Pr Alejandro Bullón

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